Por Jaqueline Corrêa
A partir desta semana vamos falar sobre os 12 apóstolos. Como eles eram, o que faziam, os testemunhos que davam e quais lições podemos aprender com a história de vida de cada um. Hoje, vamos falar sobre Estêvão, o apóstolo cheio do Espírito Santo que morreu apedrejado por defender a sua fé em Jesus.
Quem foi Estêvão?
Estêvão era um diácono da igreja e tinha a responsabilidade de distribuir os alimentos aos necessitados – no passado, quando um cristão perdia seus bens, posses e emprego porque se tornava um seguidor de Cristo, a Igreja Primitiva repartia entre os fiéis tudo o que precisavam para viver. Além disso, Estêvão foi um homem cheio do Espírito Santo; tanto, que era conhecido pela fé, sabedoria e por ser um líder e um orador digno de muito respeito.
Servo em qualquer situação
Aos olhos humanos, a tarefa de Estêvão de distribuir alimentos aos necessitados pode até ser considerada pequena e sem importância. Afinal, sempre que discursava, falava com bastante eloquência, e isso chamava a atenção das pessoas. Mas ele não se importava com sua função, e sim em fazer o melhor.
Como servo fiel a Deus, estava disposto a assumir qualquer função dentro do Reino. Além do mais, como poder adquirir uma responsabilidade grande sem antes passar pela pequena? Como se preparar para desafios maiores se fosse reprovado nos menores? Era por isso que Estêvão se dedicava tanto em seu serviço na Obra.
A humildade e sabedoria de Estêvão, além dos grandes sinais e prodígios que realizava entre o povo levaram alguns religiosos a questionar sobre a fé dele. Porém, não conseguiam resistir às suas palavras, tamanha era a sabedoria e intrepidez que ele demonstrava (leia Atos 6:10)
A morte por apedrejamento
O fato dos religiosos não conseguirem vencer Estêvão pela palavra, os forçou a inventar mentiras contra ele. E quanto mais era confrontado sobre sua fé em Jesus Cristo, mais respondia com calma e objetividade, aumentando sobremaneira a ira dos algozes.
Os religiosos, então, enfurecidos, decidiram calá-lo para sempre, apedrejando-o até a morte. “Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele. E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.” (Atos 7:55-58)
Naquele momento, Paulo ainda se chamava Saulo, e era um dos perseguidores dos cristãos. Ele presenciou a morte trágica de Estêvão, e consentiu na morte dele. Apesar disso, a condenação de Estêvão teve um efeito positivo na vida de Paulo, que, mais tarde, passaria a ser um defensor radical da fé em Cristo Jesus.
O perdão
Apesar da terrível morte, Estêvão provou que era cheio do Espírito Santo justamente no momento crucial da vida dele. Enquanto lançavam pedras de ódio, ele invocava ao Senhor Jesus para receber o seu espírito e clamava para que os assassinos fossem perdoados (leia Atos 7:54-60)
Este ato de Estêvão nos leva a pensar em como é importante perdoar os nossos agressores. Às vezes, uma simples distração de alguém pode ser considerada como ofensa. Ou uma palavra mal interpretada pode se transformar em mágoa e ser o fim de grandes amizades.
Mas Estêvão não perdoou alguém que lhe olhou de cara feia ou que disse algo que o desagradou. Ele perdoou e clamou para que Deus perdoasse os homens que sentiam ódio dele e estavam lhe matando.
Quantos de nós estamos dispostos a perdoar? Estêvão morreu limpo de rancores; no entanto, quantos não são os que estão vivos e cheios de amarguras?
A história de Estêvão ensina que:
- Quando Deus nos chama para um trabalho aparentemente sem importância, está apenas nos treinando e preparando para assumirmos responsabilidades maiores;
- Não podemos esperar que as pessoas nos amem por sermos cristãos. Haverá sempre alguém, seja em casa, na família, no trabalho, escola, faculdade ou vizinhança, que declarará “morte” à nossa fé. Essas pessoas podem até não demonstrar o desafeto publicamente, mas, no íntimo, estarão indignadas por causa da nossa fé;
- Nunca devemos desistir da nossa fé. Se há pessoas que nos odeiam porque temos fé em Cristo, significa dizer que odeiam a Ele também (leia 2 Timóteo 3:12-14)
- Quando nos lançam pedras enrijecidas pelo ódio, o nosso perdão faz delas bolinhas de algodão, que, ao invés de nos ferir, nos faz ver os céus abertos e toda a sua glória.
Para refletir
Quando passarmos por situações em que a nossa fé esteja sendo colocada à prova e os problemas nos massacrando, devemos olhar para o céu, porque de lá virá o nosso socorro e salvação.
FONTE: ARCA UNIVERSAL
A partir desta semana vamos falar sobre os 12 apóstolos. Como eles eram, o que faziam, os testemunhos que davam e quais lições podemos aprender com a história de vida de cada um. Hoje, vamos falar sobre Estêvão, o apóstolo cheio do Espírito Santo que morreu apedrejado por defender a sua fé em Jesus.
Quem foi Estêvão?
Estêvão era um diácono da igreja e tinha a responsabilidade de distribuir os alimentos aos necessitados – no passado, quando um cristão perdia seus bens, posses e emprego porque se tornava um seguidor de Cristo, a Igreja Primitiva repartia entre os fiéis tudo o que precisavam para viver. Além disso, Estêvão foi um homem cheio do Espírito Santo; tanto, que era conhecido pela fé, sabedoria e por ser um líder e um orador digno de muito respeito.
Servo em qualquer situação
Aos olhos humanos, a tarefa de Estêvão de distribuir alimentos aos necessitados pode até ser considerada pequena e sem importância. Afinal, sempre que discursava, falava com bastante eloquência, e isso chamava a atenção das pessoas. Mas ele não se importava com sua função, e sim em fazer o melhor.
Como servo fiel a Deus, estava disposto a assumir qualquer função dentro do Reino. Além do mais, como poder adquirir uma responsabilidade grande sem antes passar pela pequena? Como se preparar para desafios maiores se fosse reprovado nos menores? Era por isso que Estêvão se dedicava tanto em seu serviço na Obra.
A humildade e sabedoria de Estêvão, além dos grandes sinais e prodígios que realizava entre o povo levaram alguns religiosos a questionar sobre a fé dele. Porém, não conseguiam resistir às suas palavras, tamanha era a sabedoria e intrepidez que ele demonstrava (leia Atos 6:10)
A morte por apedrejamento
O fato dos religiosos não conseguirem vencer Estêvão pela palavra, os forçou a inventar mentiras contra ele. E quanto mais era confrontado sobre sua fé em Jesus Cristo, mais respondia com calma e objetividade, aumentando sobremaneira a ira dos algozes.
Os religiosos, então, enfurecidos, decidiram calá-lo para sempre, apedrejando-o até a morte. “Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à destra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, taparam os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele. E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo.” (Atos 7:55-58)
Naquele momento, Paulo ainda se chamava Saulo, e era um dos perseguidores dos cristãos. Ele presenciou a morte trágica de Estêvão, e consentiu na morte dele. Apesar disso, a condenação de Estêvão teve um efeito positivo na vida de Paulo, que, mais tarde, passaria a ser um defensor radical da fé em Cristo Jesus.
O perdão
Apesar da terrível morte, Estêvão provou que era cheio do Espírito Santo justamente no momento crucial da vida dele. Enquanto lançavam pedras de ódio, ele invocava ao Senhor Jesus para receber o seu espírito e clamava para que os assassinos fossem perdoados (leia Atos 7:54-60)
Este ato de Estêvão nos leva a pensar em como é importante perdoar os nossos agressores. Às vezes, uma simples distração de alguém pode ser considerada como ofensa. Ou uma palavra mal interpretada pode se transformar em mágoa e ser o fim de grandes amizades.
Mas Estêvão não perdoou alguém que lhe olhou de cara feia ou que disse algo que o desagradou. Ele perdoou e clamou para que Deus perdoasse os homens que sentiam ódio dele e estavam lhe matando.
Quantos de nós estamos dispostos a perdoar? Estêvão morreu limpo de rancores; no entanto, quantos não são os que estão vivos e cheios de amarguras?
A história de Estêvão ensina que:
- Quando Deus nos chama para um trabalho aparentemente sem importância, está apenas nos treinando e preparando para assumirmos responsabilidades maiores;
- Não podemos esperar que as pessoas nos amem por sermos cristãos. Haverá sempre alguém, seja em casa, na família, no trabalho, escola, faculdade ou vizinhança, que declarará “morte” à nossa fé. Essas pessoas podem até não demonstrar o desafeto publicamente, mas, no íntimo, estarão indignadas por causa da nossa fé;
- Nunca devemos desistir da nossa fé. Se há pessoas que nos odeiam porque temos fé em Cristo, significa dizer que odeiam a Ele também (leia 2 Timóteo 3:12-14)
- Quando nos lançam pedras enrijecidas pelo ódio, o nosso perdão faz delas bolinhas de algodão, que, ao invés de nos ferir, nos faz ver os céus abertos e toda a sua glória.
Para refletir
Quando passarmos por situações em que a nossa fé esteja sendo colocada à prova e os problemas nos massacrando, devemos olhar para o céu, porque de lá virá o nosso socorro e salvação.
FONTE: ARCA UNIVERSAL
Nenhum comentário:
Postar um comentário