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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

MENSAGEM DO MISSIONÁRIO RR SOARES


Então, disse o rei: Que honra e galardão se deu por isso a Mardoqueu? E os jovens do rei, seus servos, disseram: Coisa nenhuma se lhe fez (Ester 6.3).Sempre plante boas sementes, pois, no tempo certo, haverá a colheita. Deus não nos mostra algo para ficar escondido, mas para ser trazido à luz. Se, em alguma época, fizerem-lhe bem, não se esqueça de recompensá-los. A gratidão sempre deve ser algo comum a todos os filhos de Deus. Então, se pedir a alguém que ore por você, não se esqueça de agradecer-lhe. Caso a oração daquela pessoa surta algum resultado, seja grato ao Senhor, peça que Ele a use mais e, também, demonstre seu agradecimento a ela. Devemos honrar aqueles que nos honram (Romanos 13.7).Mesmo em momento de ira, não plante más sementes. Elas produzem segundo a sua espécie e são como um bumerangue, pois vão e voltam, só que em uma medida ainda maior – multiplicada (Provérbios 30.32,33). Mas, se plantarmos boas sementes, o Pai celeste não deixará que fiquemos esquecidos. Alguém – ou Ele mesmo – dar-nos-á a recompensa. Se há algo que não falha aqui nesta vida é a colheita de tudo o que plantamos (Gálatas 6.7,8).Todo conhecimento que recebemos tem um propósito. No mínimo, devemos orar e paralisar a ação do inimigo em qualquer coisa que nos seja revelada. Há casos em que temos de avisar a pessoa, como aconteceu quando Mardoqueu ouviu acerca do plano de assassinarem o rei (Ester 2.22). Tudo aquilo que o Senhor nos dá a conhecer é para ser trazido à luz.O rei Assuero queria ser grato àquele judeu que lhe poupou a vida. Da mesma forma, a gratidão deve ser exercida por quem pediu a um irmão que intercedesse por sua vida, pois esse dispensou seu tempo, empregou sua fé e lutou em oração para que o outro fosse abençoado. Não é correto, depois de tudo isso, não mostrar seu agradecimento.Ao falar sobre o escravo Onésimo, que fugira de seu senhor, Filemon, e se convertera sob o ministério do apóstolo, Paulo pediu ao patrão que recebesse o ex-escravo como irmão. Caso Onésimo tivesse dado algum prejuízo, poderia colocar na conta do apóstolo, pois Filemon até a própria vida lhe devia (Filemon 1.18,19).Em caso de necessidade, um irmão pede a outro que ore por sua vida financeira, mas, quando essa melhora – muitas vezes, melhora muito –, esquece-se de mandar uma lembrança para aquele que pleiteou a sua causa e o fez prosperar. Davi, um verdadeiro homem de Deus, pensava diferente: quando trouxe seu despojo, lembrou-se dos anciãos de Judá e mandou presentes para eles (1 Samuel 30.26).No mínimo, quem pede a uma pessoa que ore pela sua vida e recebe a resposta de Deus deve agradecer-lhe e orar para que ela seja recompensada pelo Senhor. É bom honrar quem se prontificou a nos ajudar, pois, quando o fazemos, somos abençoados (Lucas 6.38).
Em Cristo, com amor,R. R. Soares

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