Um vilão “pirado” e gostoso de fazer: assim Gracindo Júnior define o Rei Saul, um dos grandes vilões da minissérie Rei Davi(Record), que estreou na Record nesta terça (24).
No início da história, Saul é um guerreiro corajoso e lidera seus soldados com mão firme.
Mas, com o passar do tempo, torna-se um homem arrogante e autossuficiente, começando a desobedecer às ordens de Deus e a falhar gravemente.
Mas, com o passar do tempo, torna-se um homem arrogante e autossuficiente, começando a desobedecer às ordens de Deus e a falhar gravemente.
No início gosta de Davi e o ama como um filho, mas trama contra ele ao descobrir que o rapaz é o novo ungido de Deus.
Veja o site da minissérie
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Aos 68 anos e com mais de 50 de carreira, Gracindo Jr. contou que se sente “começando de novo”, falou sobre os desafios da minissérie e revelou um pouco do que o público pode esperar de seu personagem.
R7 - Como é fazer o Rei Saul, um dos grandes vilões do Rei Davi?
Gracindo Júnior - É realmente um grande vilão, e ao mesmo tempo em que era ligado a Deus ele era ligado ao poder. É um personagem rico, gostoso de fazer, completamente alucinado em um momento e completamente doce em outro, que tem vários comportamentos que são um prato cheio para um ator poder usar. É um grande prazer fazer o Rei Saul.
Gracindo Júnior - É realmente um grande vilão, e ao mesmo tempo em que era ligado a Deus ele era ligado ao poder. É um personagem rico, gostoso de fazer, completamente alucinado em um momento e completamente doce em outro, que tem vários comportamentos que são um prato cheio para um ator poder usar. É um grande prazer fazer o Rei Saul.
R7- O que o público pode esperar do personagem?
Gracindo - O público pode esperar um personagem com uma história muito forte, biblicamente ele tem uma estrutura real, então isso te dá uma capacidade de pesquisar esse homem cheio de conflitos. Se a gente respeitasse esses mil anos de diferença [entre o tempo em que se passa a minissérie e hoje em dia] eu diria que era um ser bipolar, completamente pirado.
Gracindo - O público pode esperar um personagem com uma história muito forte, biblicamente ele tem uma estrutura real, então isso te dá uma capacidade de pesquisar esse homem cheio de conflitos. Se a gente respeitasse esses mil anos de diferença [entre o tempo em que se passa a minissérie e hoje em dia] eu diria que era um ser bipolar, completamente pirado.
R7- Esse é o trabalho mais desafiador da sua carreira?
Gracindo - É um trabalho desafiador pela produção, por onde você está, dentro de que, lutando com armas de verdade, cavalgando em locais completamente difíceis de chegar, é um trabalho de verdade, raramente você faz isso em televisão. Então é muito bom, é estimulante, e é como eu sempre digo: estou começando. Nem lembro muito dos trabalhos anteriores, mas esse sem dúvida é o mais importante do momento.
Gracindo - É um trabalho desafiador pela produção, por onde você está, dentro de que, lutando com armas de verdade, cavalgando em locais completamente difíceis de chegar, é um trabalho de verdade, raramente você faz isso em televisão. Então é muito bom, é estimulante, e é como eu sempre digo: estou começando. Nem lembro muito dos trabalhos anteriores, mas esse sem dúvida é o mais importante do momento.
R7- Você é um ator veterano, experiente, com muitos anos de televisão. Mas dá aquele friozinho na barriga começar mais um trabalho?
Gracindo - Digo sempre que o ator está sempre começando, quem diz que sabe tudo é mentira, cada trabalho é um novo aprendizado. No caso de Rei Davi, esse trabalho em televisão tem uma grandiosidade rara nesse veículo.
Gracindo - Digo sempre que o ator está sempre começando, quem diz que sabe tudo é mentira, cada trabalho é um novo aprendizado. No caso de Rei Davi, esse trabalho em televisão tem uma grandiosidade rara nesse veículo.
R7- Como é trabalhar com a equipe da minissérie?
Gracindo - É muito bom você estar junto com essa turma que é maravilhosa, o Leonardo [Brício] que é um excelente ator, com os outros colegas e os diretores que eu tenho, que são brilhantes. A gente tem hoje na Record grandes atores e um departamento nessa área de dramaturgia que cada vez faz melhores coisas, melhores produtos.
Gracindo - É muito bom você estar junto com essa turma que é maravilhosa, o Leonardo [Brício] que é um excelente ator, com os outros colegas e os diretores que eu tenho, que são brilhantes. A gente tem hoje na Record grandes atores e um departamento nessa área de dramaturgia que cada vez faz melhores coisas, melhores produtos.
FONTE: R7
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