Após dez meses, chega ao fim nesta sexta (13) a novela "Amor & Revolução" no SBT.
Escrita por Tiago Santiago, a trama foi pioneira ao contar a história da ditadura militar no Brasil, retratação a vida dos comunistas, militares e dos ônus sofridos por ambos lados.
Além disso, o folhetim também contou com romance, ação e comédia defendidos por um grande elenco. E ainda, a novela exibiu o primeiro beijo gay da teledramaturgia brasileira, entre os personagens Marina (Giselle Tigre) e Marcela (Luciana Vendramini).
Apesar do grande investimento do SBT, "Amor & Revolução" não foi bem na audiência e deve fechar com uma média de 4 pontos, muito aquém das expectativas da emissora e do autor, que chegou inclusive a cogitar mudar o seu nome caso os índices do Ibope não subissem.
Em entrevista ao jornal Extra, Tiago Santiago falou sobre seu trabalho: "foi uma bela novela, que encantou quem viu, manteve uma audiência constante, dentro da média da emissora, por dez meses, teve boa repercussão popular e principalmente de mídia, entrando para a história da TV com todas as honras. Quem viu sabe como foi boa. Quem não viu não sabe o que perdeu".
Escrita por Tiago Santiago, a trama foi pioneira ao contar a história da ditadura militar no Brasil, retratação a vida dos comunistas, militares e dos ônus sofridos por ambos lados.
Além disso, o folhetim também contou com romance, ação e comédia defendidos por um grande elenco. E ainda, a novela exibiu o primeiro beijo gay da teledramaturgia brasileira, entre os personagens Marina (Giselle Tigre) e Marcela (Luciana Vendramini).
Apesar do grande investimento do SBT, "Amor & Revolução" não foi bem na audiência e deve fechar com uma média de 4 pontos, muito aquém das expectativas da emissora e do autor, que chegou inclusive a cogitar mudar o seu nome caso os índices do Ibope não subissem.
Em entrevista ao jornal Extra, Tiago Santiago falou sobre seu trabalho: "foi uma bela novela, que encantou quem viu, manteve uma audiência constante, dentro da média da emissora, por dez meses, teve boa repercussão popular e principalmente de mídia, entrando para a história da TV com todas as honras. Quem viu sabe como foi boa. Quem não viu não sabe o que perdeu".
O novelista também destacou a cena de beijo gay, exibida no capítulo do dia 12 de maio. Para ele, o romance entre as personagens repercutiu muito mais do que era esperado: "A trama acabou sobressaindo de tal forma que as pessoas lembram mais do beijo do que da história do Brasil nos tempos da ditadura. Achei bom poder escrever sem caricaturas sobre duas mulheres que se gostam numa época de ainda forte repressão".
Último capítulo
As gravações de "Amor & Revolução" terminaram no dia 30 de agosto. Porém, o SBT conseguiu gravas cenas extras para promover uma interatividade.
Através do site da emissora, o telespectador pode apontar escolher uma das cenais finais, como com quem Marcela deve ficar. A enquete dá duas opções: Mário e Marina. Caso seja optado pela jornalista, hoje pode acontecer um segundo beijo gay na novela.
Último capítulo
As gravações de "Amor & Revolução" terminaram no dia 30 de agosto. Porém, o SBT conseguiu gravas cenas extras para promover uma interatividade.
Através do site da emissora, o telespectador pode apontar escolher uma das cenais finais, como com quem Marcela deve ficar. A enquete dá duas opções: Mário e Marina. Caso seja optado pela jornalista, hoje pode acontecer um segundo beijo gay na novela.
“Foi bom poder escrever uma história de amor entre duas mulheres, sem caricaturas. O final delas está sendo decidido pelo público, numa votação no site da novela. Temos chances de mais um beijo”, avisou Tiago Santiago.
Nesta sexta (13) também será revelado quem matou o delegado Aranha (Jayme Periard), que comandou o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) na história, onde aconteciam as torturas.
Tiago Santiago deixou algumas pistas sobre o assassino: “Os finais foram gravados com José Guerra (Claudio Lins), Filinto (Nico Puig), Fritz (Ernando Thiago) e Batistelli (Licurgo Spinola). Só posso adiantar que foi um destes quatro”, disse em conversa com o jornal "O Dia".
O autor ainda entregou a cena final de sua novela: “Será em 1984, no comício das Diretas Já, na Praça da Sé. Houve caracterização para que o elenco parecesse mais velho. O pessoal do Dops vai explodir dentro de um carro, quando forem colocar uma bomba num showmício, fato inspirado no episódio do Riocentro”.
Nesta sexta (13) também será revelado quem matou o delegado Aranha (Jayme Periard), que comandou o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social) na história, onde aconteciam as torturas.
Tiago Santiago deixou algumas pistas sobre o assassino: “Os finais foram gravados com José Guerra (Claudio Lins), Filinto (Nico Puig), Fritz (Ernando Thiago) e Batistelli (Licurgo Spinola). Só posso adiantar que foi um destes quatro”, disse em conversa com o jornal "O Dia".
O autor ainda entregou a cena final de sua novela: “Será em 1984, no comício das Diretas Já, na Praça da Sé. Houve caracterização para que o elenco parecesse mais velho. O pessoal do Dops vai explodir dentro de um carro, quando forem colocar uma bomba num showmício, fato inspirado no episódio do Riocentro”.
FONTE: NA TELINHA
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