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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Câncer não venceu a fé


Ivonete Soares
redacao@folhauniversal.com.br
Até o início do século 20, o câncer do pulmão era considerado uma doença rara, mas dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) revelam que se tornou o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando um aumento por ano de 2% na sua incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados, o câncer do pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. Além disso, esse tipo de neoplasia se tornou a causa mais importante de morte por câncer no mundo. Foi esse quadro terrível que, de um momento para o outro, a acompanhante de idoso Helena Soares dos Reis Alfares, de 39 anos, passou a enfrentar. Tudo começou com uma anemia profunda, seguida de um tumor na cabeça e problemas pulmonares, bem como a descoberta de um câncer maligno no pulmão, os quais desestruturaram a sua vida, deixando-a bastante debilitada. Ela só conseguiu a recuperação total quando seu marido participou de diversas correntes na Igreja Universal.

Helena lembra que tudo começou com fortes dores pelo corpo, especialmente no braço e ombro direito, até tomar consciência de que precisava de tratamento devido à anemia. "Sei que tenho uma parcela de culpa nisso tudo, afinal, até ser constatado o problema, eu não cuidava da minha saúde como deveria, me alimentava mal, e, quando o fazia, passava a maior parte do tempo comendo besteiras. Só me dei conta de que estava doente por causa de um mal-estar terrível. Mesmo fazendo o tratamento, a dor no braço não cessava e se tornava cada vez mais insuportável", relembra.

Numa investigação mais minuciosa, Helena diz que os médicos encontraram o câncer no pulmão, o que a deixou extremamente abalada.

Abalo emocional

Quando Helena descobriu o problema, explica, apesar de já conhecer a Palavra de Deus, sentiu-se abatida. "Querendo ou não, a gente acaba desanimando um pouco até pela condição física. Em apenas 1 mês fiquei completamente debilitada, sofri uma cirurgia no cérebro para a retirada do coágulo e enfrentei a tão temida quimioterapia. Para se ter uma ideia, na primeira sessão, ao lavar os meus cabelos, eles caíram de uma só vez nas minhas mãos. A cena foi desesperadora", conta.

Mas, apesar da negativa médica, que insistia em afirmar para Helena que seu caso era complicado, ela rebateu, não aceitou e, garante: "A fé falou mais alto. Como estava no hospital, não conseguia ir à igreja, entretanto, meu marido buscou por mim. Enquanto eu lutava contra a doença durante quase 1 ano, ele fazia as correntes pela cura na IURD e, de fato, a minha saúde foi totalmente restaurada, causando espanto em todos. Em pouco tempo, recobrei as forças, a autoestima, a vida em si e, hoje, graças a Deus, não tenho nem sinal do problema. Obviamente que faço todos os exames a pedido médico, porém, nada é constatado", comemora.




Colaborou: Carlos Antonio

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