Em entrevista ao jornal "O Globo", o ator Juliano Cazarré, o Ninho de "Amor à Vida", falou sobre a recente pesquisa que mostra uma grande rejeição dos telespectadores ao personagem.
"As pessoas estão certas ao terem essa reserva com Ninho. É difícil defendê-lo depois de tudo o que aconteceu. Mas acho curioso ver uma parcela que o rejeitou por causa do cabelo e do jeito, reforçando aquele estereótipo do riponga vagabundo. As pessoas mais educadas e ligadas ao que acontece no mundo não têm esse preconceito", declarou.
"As pessoas estão certas ao terem essa reserva com Ninho. É difícil defendê-lo depois de tudo o que aconteceu. Mas acho curioso ver uma parcela que o rejeitou por causa do cabelo e do jeito, reforçando aquele estereótipo do riponga vagabundo. As pessoas mais educadas e ligadas ao que acontece no mundo não têm esse preconceito", declarou.
Ainda na entrevista, ele chegou a citar o pai de Preta Gil: "Gilberto Gil já usou dreadlocks e é uma referência no mundo, por exemplo. Acho que se trata de uma parte do público careta, atrasada e desinformada. Creio que Walcyr vai mudar isso. Acredito que Ninho pode ter uma redenção através da arte".
Por fim ele falou das dificuldades das cenas de "Amor à Vida": "Só vimos Ninho no ambiente dele no primeiro capítulo. De lá para cá, ele se tornou um peixe fora d'água. Ele é um cara explosivo, reage com força quando se sente ameaçado. Todas essas peculiaridades tornam o personagem difícil de ser feito".
Por fim ele falou das dificuldades das cenas de "Amor à Vida": "Só vimos Ninho no ambiente dele no primeiro capítulo. De lá para cá, ele se tornou um peixe fora d'água. Ele é um cara explosivo, reage com força quando se sente ameaçado. Todas essas peculiaridades tornam o personagem difícil de ser feito".
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