Está chegando ao fim a terceira minissérie bíblica da Record dos últimos anos, “Rei Davi”. Com bom desempenho no Ibope e bastante elogiada pela crítica especializada, a história sobre o Rei de Israel sai de cena com sensação de dever cumprido, porém, mais do que isso, “Rei Davi” mostrou à Record que se aprender com os erros é o caminho mais seguro para se chegar ao sucesso.
Diferentemente de “A História de Ester” (2010) e “Sansão e Dalila” (2011), a última produção, que contou com um investimento milionário por parte da emissora, teve sustância e qualidade. As fotografias, o trabalho dos atores, as cenas das grandes batalhas e a verossimilhança que os cenários, figurinos e dramatização trouxeram são o bastante pra “Rei Davi” se consolidar como um dos mais bem feitos trabalhos de dramaturgia na Record, contando inclusive com as novelas.
Seria um trabalho impecável se alguns erros provenientes dos outros não tivessem aparecido também em “Rei Davi”: diálogos amadores e forçados, frutos de um texto escrito superficialmente, tirando qualquer possibilidade de naturalidade, imprescindível numa minissérie de época. Faltou também ação. Em alguns momentos, a história parecia se arrastar, como se boa parte das cenas estivessem ali somente para encher linguiça.
É claro que o objetivo foi alcançado. O Rei Davi, forte como poucos que a história tem pra contar, venceu a Globo muitas vezes e deixou um excelente legado ilustrado em números do Ibope para a emissora.
Como dito, saber encontrar nos erros a solução para problemas é uma virtude. Virtude que um Rei deve ter.
Diferentemente de “A História de Ester” (2010) e “Sansão e Dalila” (2011), a última produção, que contou com um investimento milionário por parte da emissora, teve sustância e qualidade. As fotografias, o trabalho dos atores, as cenas das grandes batalhas e a verossimilhança que os cenários, figurinos e dramatização trouxeram são o bastante pra “Rei Davi” se consolidar como um dos mais bem feitos trabalhos de dramaturgia na Record, contando inclusive com as novelas.
Seria um trabalho impecável se alguns erros provenientes dos outros não tivessem aparecido também em “Rei Davi”: diálogos amadores e forçados, frutos de um texto escrito superficialmente, tirando qualquer possibilidade de naturalidade, imprescindível numa minissérie de época. Faltou também ação. Em alguns momentos, a história parecia se arrastar, como se boa parte das cenas estivessem ali somente para encher linguiça.
É claro que o objetivo foi alcançado. O Rei Davi, forte como poucos que a história tem pra contar, venceu a Globo muitas vezes e deixou um excelente legado ilustrado em números do Ibope para a emissora.
Como dito, saber encontrar nos erros a solução para problemas é uma virtude. Virtude que um Rei deve ter.
FONTE: NA TELINHA
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